sexta-feira, 24 de abril de 2015

Primeira postagem de Atualidades

Escravidão ainda viceja na África

Inferno Africano: Porque a Escravidão, na África, Faz Parte da Cultura Popular!



África – A Escravidão de cidadãos africanos durante a expansão européia no Novo mundo é sempre lembrada como uma horrenda mancha histórica. E de fato, é horrenda e, em última instância, injustificável. Nesse contexto, são sempre lembrados os execráveis colonizadores-navegadores portugueses, os "miseráveis judeus" envolvidos no aviltante comércio de gente! Jamais são lembrados os monstruosos africanos que venderam sua própria gente em troca de cachaça, por exemplo.

A realidade do comércio de escravos na África pós-moderna chega a parecer uma mentira, um parêntese que abriga o terror de uma ficção-pesadelo em meio a uma realidade onde o Navio Negreiro NÃO PODE, de jeito nenhum ter qualquer espaço. Está mais do que na hora da África prestar as devidas satisfações ao mundo sobre a manutenção dessa sua maldita "cultura de bárbaros.

Muita gente pensa que a escravidão é uma coisa do passado mas a Escravidão continua a ser um dos fenômenos mais vergonhosos da Humanidade, hoje. Em 20 de dezembro (2010), a Interpol resgatou 140 crianças no Gabão, África. As crianças eram forçadas a trabalhar em mercados, usadas como escravas. Algumas não chegavam aos seis anos de idade. Essas crianças são raptadas ou compradas, dos próprios pais, em outros países mais pobres que o desgraçado Gabão que permite essa prática. As crianças recuperadas foram enviadas à orfanatos.

O Gabão um dos países mais estáveis do continente Africano. É um país rico em petróleo, gás, manganês e minério de Urânio. Sua renda per capita era de 13 mil e 900 dólares, em 2009. Todavia, está claro que cidadãos e, principalmente governantes deste país, não são pessoas civilizadas, posto que aceitam, sabem, consentem no comércio de escravos em suas cidades.

Segundo fontes não-oficiais, a escravidão também prospera! em países onde foi abolida, finalmente, há poucas décadas atrás. Como na Mauritânia, onde a Abolição da Escravatura somente foi oficializada em 1980! Porém, ali, a lei é letra morta. Os ex-escravos os forros! da Mauritânia continuam escravos porque não lhes foi oferecida nenhuma alternativa de "inclusão social". Permanecem escravos por falta de opção.

Em Níger, a Escravidão somente foi abolida em 1995! Na realidade, segundo a Timidria, uma organização anti-escravidão, somente em 2003, 870 mil pessoas permaneciam escravas no país. Atualmente, enquanto o governo do Níger nega a existência de escravidão, a Timidria afirma que ainda existem, ao menos, 43 mil cidadãos que permanecem escravizados. Muitas dessas pessoas são conhecidas como Sadako; são mulheres. De acordo com a ONU e as organizações de direitos humanos, a situação também verifica-se com gravidade no Sudão, Somália e Angola.

Sergey Karamayev, especialista russo na questão explica: Oficialmente, a escravidão não existe mais em nenhum lugar do mundo mas a verdade é absolutamente diferente. A escravidão continua a prosperar em países como o Congo e Serra Leoa (...e a lista de países africanos escravagistas somente aumenta).

Em meios aos conflitos armados que disputam poder político, facções rivais utilizam escravos. Existem várias categorias de escravos: combatentes, para transportar armas ou mesmo lutar na defesa de seus raptores. Outra categorias cuida dos trabalhos domésticos como cozinhar e lavar roupa. Outros, são escravos e escravas sexuais. Há os que trabalham em minas e escavações.

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