quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Pensamentos Positivos.

Chegamos ao final de mais uma etapa. desejo a todos boas férias, um feliz natal e um próspero 2016!
#tamojuntoem2016.

O Misterioso Vídeo 11B-X-1371 "Previu" os Ataques Terroristas em Paris, na França?

Antes de mais nada é importante ressaltar que muitas pessoas nos questionaram sobre essa relação entre o vídeo "11B X 1371" e os ataques terroristas a Paris, na França, na noite da última sexta-feira, dia 13 de novembro. O blog AssombradO.com.br repudia qualquer tipo de ato de violência, ainda mais de terrorismo, independente de qual seja a motivação. Nada justifica a morte de pessoas inocentes. Mesmo que fossem criminosas, as pessoas deveriam ser levadas a Justiça, de modo a terem um julgamento justo e responderem pelo ato que tivessem cometido. Não estamos tentando explorar a tragédia, até porque se fosse essa nossa intenção, não teríamos essa preocupação de dizer isso para vocês, certo?

Acho que todo mundo já sabe, ainda que de forma superficial, o que aconteceu em Paris. Logo, não é necessário repetir tudo o que se sabe até o presente momento sobre esse caso. Porém, se você não sabe, basta acessar qualquer site de notícia ou ligar a TV hoje em programas dominicais como o "Fantástico", da Rede Globo, e você saberá mais detalhamente o que ocorreu na cidade mais visitada do mundo.

O que vamos citar aqui faz referência a uma matéria publicada por nós no dia 21 de outubro desse ano, sobre um misterioso vídeo, que estava sendo considerado o mais "novo quebra-cabeças da internet", cujo nome ficou conhecido como "11B-X-1371", que é o texto escrito no DVD recebido por Johny K., responsável pelo site GadgetZZ. No DVD havia um vídeo muito estranho e por não entender o que aquilo poderia ser ou significar, ele resolveu pedir ajuda as pessoas.

AFOGAMENTOS NA UNIÃO EUROPEIA

A tia de Alan Kurdi, Tima, se juntou a equipe Avaaz para entregar a nossa petição aos ministros e parlamentares da UE em Bruxelas. Seu comovente pedido por ação diante da nossa enorme parede de boas-vindas chamou muita atenção da mídia, mas vergonhosamente os ministros deixaram a reunião sem uma resolução. Embora a Hungria e a Eslováquia estejam bloqueando as negociações, a Espanha e Polónia juntaram-se oo movimento por uma ação urgente. Agora, há uma maioria de países prontos para agir. A Avaaz está pedindo um Encontro do Conselho Europeu de Emergência para obter acordo em um plano de ação imediato. Continue assinando e compartilhando com todos.
Dá um aperto no coração olhar para a foto do menino deitado na praia, sem vida. E é igualmente difícil olhar para tantas outras fotos que retratam o sofrimento dos refugiados. O mais deplorável é que os governantes, em vez de tomarem medidas urgentes, estão perdendo tempo debatendo sobre quem é responsável pelo problema. Pela primeira vez, porém, podemos ter esperança de que encontraremos uma solução para a crise migratória. 
Depois que milhares de pessoas pediram que seus países acolhessem mais refugiados, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente da Comissão Europeia tomaram a frente dos esforços para criar uma nova proposta para que a União Europeia abrigue pessoas que fogem de guerras e fome. A França já aceitou a proposta, mas o Reino Unido, a Hungria e outros países do Leste Europeu estão barrando esse acordo emergencial. A pressão popular pode levar os políticos da União Europeia a adotar um plano para lidar com os refugiados de forma mais humana. Sem sentir a pressão popular, eles podem simplesmente desistir de ajudar. É aí que entramos. 
Esse é um momento crítico e tudo pode mudar, para pior ou para melhor. Por isso, é hora de guiar os governantes. Não há tempo a perder: os ministros da União Europeia se reunirão nos próximos dias para definir seus posicionamentos. Participe da campanha e exija um plano para dar a essas famílias desesperadas um refúgio seguro. Nossa proposta será entregue pela Avaaz a todos os principais tomadores de decisão antes da reunião.

Atualidades

O novo e bizarro mistério do vídeo 11b-x-1371

Um Misterioso vídeo repleto de enigmas e criptografias.
11b-x-1371
De tempos em tempos, a internet nos confronta com uma nova história, imagem, ou como neste caso, um vídeo, repleto de mistérios e enigmas que parece feito sob medida para causar uma onda de curiosidade e teorias sobre sua origem e significado.
A história teria tido início quando Johny, um morador da Suécia, informou no site “Gadgetzz” que teria recebido via correio um envelope vindo da Polônia, dentro desse envelope havia um estranho CD, com uma série de números escritos à mão em sua superfície.
Quando ele colocou o tal CD em seu computador, visualizou um enigmático vídeo, onde em uma construção abandonada, um homem vestido de preto, usando uma máscara bizarra de formato alongado, em determinado momento exibia uma luz que piscava insistentemente em sua mão. O vídeo era preenchido por um som que se assemelhava a uma interferência.
Não tendo compreendido o conteúdo do vídeo, o jovem criou um tópico no “Reddit”, solicitando ajuda das pessoas para desvendar o enigma. O tópico foi atualizado por ele a cada nova descoberta.
A estranha roupa utilizada pelo homem do vídeo, era a roupa utilizada pelos médicos durante a época da peste negra.
O local onde o vídeo foi gravado, foi no antigo Sanatório Zofiówka, Otwock, Polônia.
A série de número escrita à mão na superfície do CD, decodificada usando a BASE64 significava “11B-X-1371”, que seria o nome do vídeo.
Sobre a luz que aparece piscando insistentemente na mão do estranho sujeito, ela foi decodificada como “2015THEREWILLBE(THREE)”, traduzindo “2015 Haverá (Três)”.
Descobriram que o vídeo já havia sido postado na internet em 09 de maio de 2015 pelo usuário “aetbx”, com um código binário como título e descrição do vídeo, que ao serem decodificados revelaram o título “Morte” e a descrição “Te resta menos de um ano”.
Tal usuário “aetbx” afirmou ter encontrado o CD com o vídeo em uma praça na Espanha. Ele também fez um comentário no vídeo postado incluindo o link “Are you sure what you see?”, traduzindo “Tem certeza que você vê?”.
As coisas ficaram ainda mais bizarras, quando o áudio, com seu aparente som de interferência foi analisado mais de perto. Ele foi passado por um espectrograma de áudio, que serve para descobrir imagens geradas pelas ondas sonoras.
Em determinado momento uma imagem mostrou a frase “You are already dead”, traduzindo “Você já morreu”.
Em outra foi possível visualizar uma caveira, com 16 sequencias de 3 dígitos ao lado direito e um texto escrito na fonte Wingding2 ao lado esquerdo.
Além de imagens perturbadoras dos filmes The Bunny Game, Slasher e ainda imagem de uma cena do crime, uma vítima do serial killer Albert DeSalvo, o Estrangulador de Boston.
O vídeo teve todos os seus frames separados, resultando em mais de 3 mil imagens que estão disponíveis para download na internet, além de 22 frames contendo o que se parece com peças de um quebra cabeça.
Um dos frames exibe uma imagem com código morse que foi decifrado como “REDLIPSLIFETENTH” que depois descobriu-se ser um anagrama para “KILLTHEPRESIDENT”, traduzindo “Matar o presidente”.
Um outro frame exibe uma série de números e letras em pares, que foi traduzida como coordenadas geográficas para Casa Branca nos EUA.
Um outro frame traz uma mensagem escrita na fonte Wingdings 3, que foi traduzida como “Uma nova ordem está em ascensão. Você irá participar, ou você cairá. O vírus já se espalhou longe demais. Isso tem que ser parado. Temos que contê-lo pela raiz. 13 de 50 vão queimar”.
Um dos frames possui um texto cifrado que foi traduzido como:
“Logo virá a queda / Outro grande império
A queda / A águia no horizonte
Junte-se a nós. A Águia = Infectada irá espalhar sua doença
Somos o antivírus que protegerá todos os corpos”
Além de muitos frames ainda não decodificados, com sequencias de caracteres, cifra maçônica, anotação algébrica e afins.
Há teorias de que o vídeo seja uma ameaça de morte para o jovem que recebeu o CD, ou uma mensagem de um possível atentado contra o presidente, ou ainda o aviso de um possível atentado terrorista, ou quem sabe a publicidade de algum novo filme. Em sua opinião, o que seria esse misterioso vídeo?!

Assista o vídeo; https://www.youtube.com/watch?v=quyXS4a0JGQ

Atualidades

Imigração e Imigrantes


O que é imigrar

Imigrar, no sentido da palavra propriamente dita, significa entrar em um país que não é o seu de origem para ali viver ou passar um período de sua vida.

História da imigração no Brasil

Podemos considerar o início da imigração no Brasil a data de 1530, pois a partir deste momento os portugueses vieram para o nosso país para dar início ao plantio de cana-de-açúcar. Porém, a imigração intensificou-se a partir de 1818, com a chegada dos primeiros imigrantes não-portugueses, que vieram para cá durante a regência de D. João VI. Devido ao enorme tamanho do território brasileiro e ao desenvolvimento das plantações de café, a imigração teve uma grande importância para o desenvolvimento do país, no século XIX.

Em busca de oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da Ucrânia e Polônia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se concentraram na Amazônia, os italianos de Veneza, Gênova, Calábria, e Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram em grande número desde o período da Independência do Brasil. 

Após a abolição da escravatura (1888), o governo brasileiro incentivou a entrada de imigrantes europeus em nosso território. Com a necessidade de mão-de-obra qualificada, para substituir os escravos, milhares de italianos e alemães chegaram para trabalhar nas fazendas de café do interior de São Paulo, nas indústrias e na zona rural do sul do país.  No ano de 1908, começou a imigração japonesa com a chegada ao Brasil do navio Kasato Maru, trazendo do Japão 165 famílias de imigrantes japoneses. Estes também buscavam os empregos nas fazendas de café do oeste paulista.

Todos estes povos vieram e se fixaram no território brasileiro com os mais variados ramos de negócio, como por exemplo, o ramo cafeeiro, as atividades artesanais, a policultura, a atividade madeireira, a produção de borracha, a vinicultura, etc. 

Atualmente, observamos um novo grupo imigrando para o Brasil: os coreanos. Estes não são diferentes dos anteriores, pois da mesma forma, vieram acreditando que poderão encontrar oportunidades aqui que não encontram em seu país de origem. Eles se destacam no comércio vendendo produtos dos mais variados tipos que vai desde alimentos, calçados, vestuário (roupas e acessórios) até artigos eletrônicos. 

Embora a imigração tenha seu lado positivo, muitos países, como por exemplo, os Estados Unidos, procuram dificultá-la e, sempre que possível, até mesmo impedi-la, para, desta forma, tentar evitar um crescimento exagerado e desordenado de sua população. Cada vez mais medidas são adotadas com este propósito e uma delas é a dificuldade para se obter um visto americano no passaporte.

Conclusão: O processo imigratório foi de extrema importância para a formação da cultura brasileira. Esta, foi, ao longo dos anos, incorporando características dos quatro cantos do mundo. Basta pararmos para pensar nas influências trazidas pelos imigrantes, que teremos um leque enorme de resultados: o idioma português, a culinária italiana, as técnicas agrícolas alemãs, as batidas musicais africanas e muito mais. Graças a todos eles, temos um país de múltiplas cores e sabores. Um povo lindo com uma cultura diversificada e de grande valor histórico.

Você sabia?

- Comemora-se em 25 de junho o Dia do Imigrante.

- Comemora-se em 21 e fevereiro o Dia Nacional do Imigrante Italiano.

- Entre os séculos XIX e XX, cerca de 1,5 milhão de imigrantes italianos vieram morar no Brasil.

- Existe um Memorial do Imigrante (museu) situado no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo, destinado à pesquisas e exposições sobre o tema da imigração.


Atualidades

Corrupção

Corrupção é o ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter vantagem em negociata onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra. É tirar vantagem em um "projeto de poder" atribuído geralmente busca oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício conforme Art. 333. do Código Penal.

O verbo "corromper" (do latim e grego) significa "tornar-se podre na calúnia e manter o podre ou caluniado no poder do corrupto e corruptor".

Segundo Calil Simão, é pressuposto necessário para a instalação da corrupção a ausência de interesse ou compromisso com o bem comum:

A corrupção social ou estatal é caracterizada pela incapacidade moral dos cidadãos de assumir compromissos voltados ao bem comum. Vale dizer, os cidadãos mostram-se incapazes de fazer coisas que não lhes tragam uma gratificação pessoal.— Calil Simão

Exemplos de corrupção

Oferecer ou aceitar suborno.
Favorecer determinada empresa em licitação em troca de algo.
Favorecer políticos em troca de cargo público, assistência médica, cesta básica etc.
Omitir quando ver algo errado

Tipos de corrupção

Calúnia Eleitoral ou "desconstrução de candidatos ou Partidos"
Corrupção ativa
Corrupção passiva
Corrupção preditiva
Corrupção lateral

Artes

Nicéphore-Niépce (1765-1833)

O francês Joseph Nicéphore Niépce é o autor da imagem fotográfica mais antiga que conhecemos, feita em 1826 ou 1827 sobre uma placa de estanho sensibilizada com sais deprata.

Nascido em 1765 em França, no seio de uma abastada família, dedicou grande parte da sua vida à tentativa de captação de imagens que pudessem ser utilizadas na Litografia.
Iniciou um processo, a que chamou Heliografia (escrito pelo sol) em 1793, mas rapidamente essas imagens desapareciam. Com 40 anos abandonou o exército francês para se dedicar exclusivamente a inventos técnicos, graças à fortuna que a sua família possuía.
Em 1826 consegue pela primeira vez fixar de forma permanente uma imagem, utilizando uma placa de estanho que cobriu com Betume branco da Judeia.Este material tinha a propriedade de endurecer ao ser exposto à luz solar, depois de exposto durante oito horas retirou as partes não solarizadas com uma solução à base de essência de alfazema.
Naturalmente obteve uma imagem em que a ausência de meios-tons era notória, não servindo assim ao seu propósito de obter imagens que pudessem ser utilizadas em litografia, o que motivou nele uma ainda maior motivação no aperfeiçoamento do seu processo.
Certamente não teve a noção que ao fixar essa imagem da vista do sótão da sua casa de campo, criou aquela que é considerada a primeira fotografia que conhecemos.
Resultado de imagem para joseph nicéphore niépce

Artes

Sebastião Salgado

Nasceu na vila de Conceição do Capim, viveu sua infância em Expedicionário Alício, graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967) e realizou pós-graduação na Universidade de São Paulo. No mesmo ano, casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick. Eles se engajaram no movimento de esquerda contra a ditadura militar e eram amigos de amigos do líder estudantil e revolucionário Carlos Marighella. Depois de emigrar em 1969 para Paris, ele escreveu uma tese em ciências econômicas, enquanto a sua esposa ingressou na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris para estudar arquitetura. Salgado inicialmente trabalhou como secretário para a Organização Internacional do Café (OIC), em Londres. Em suas viagens de trabalho para a África, muitas vezes encomendado conjuntamente pelo Banco Mundial, ele fez sua primeira sessão de fotos com a Leica da sua esposa. Fotografar o inspirou tanto que logo depois ele tornou-se independente em 1973, como fotojornalista e, em seguida, voltou para Paris.

Em 1979, depois de passagens pelas agências de fotografia Sygma e Gamma, entrou para a Magnum. Encarregado de uma série de fotos sobre os primeiros 100 dias de governo de Ronald Reagan, Salgado documentou o atentado a tiros cometido por John Hinckley, Jr. contra o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan no dia 30 de março de 1981, em Washington.[1] A venda das fotos para jornais de todo o mundo permitiu ao brasileiro financiar seu primeiro projeto pessoal: uma viagem à África[2] .

Seu primeiro livro, Outras Américas,[3] sobre os pobres na América Latina, foi publicado em 1986. Na sequencia, publicou Sahel: O "Homem em Pânico" (também publicado em 1986), resultado de uma longa colaboração de doze meses com a ONG Médicos sem Fronteiras cobrindo a seca no Norte da África. Entre 1986 e 1992, ele concentrou-se na documentação do trabalho manual em todo o mundo, publicada e exibida sob o nome "Trabalhadores rurais", um feito monumental que confirmou sua reputação como foto documentarista de primeira linha. De 1993 a 1999, ele voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massa de pessoas, que resultou em Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo, publicados em 2000 e aclamados internacionalmente.

Na introdução de Êxodos, escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente uma. Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reações das pessoas são semelhantes. Pessoas fogem das guerras para escapar da morte, migram para melhorar sua sorte, constroem novas vidas em terras estrangeiras, adaptam-se a situações extremas…". Trabalhando inteiramente com fotos em preto e branco, o respeito de Sebastião Salgado pelo seu objeto de trabalho e sua determinação em mostrar o significado mais amplo do que está acontecendo com essas pessoas criou um conjunto de imagens que testemunham a dignidade fundamental de toda a humanidade ao mesmo tempo que protestam contra a violação dessa dignidade por meio da guerra, pobreza e outras injustiças.

Ao longo dos anos, Sebastião Salgado tem contribuído generosamente com organizações humanitárias incluindo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, (ACNUR), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ONG Médicos sem Fronteiras e a Anistia Internacional. Com sua mulher, Lélia Wanick Salgado, apoia atualmente um projeto de reflorestamento e revitalização comunitária em Minas Gerais.

Em setembro de 2000, com o apoio das Nações Unidas e do UNICEF, Sebastião Salgado montou uma exposição no Escritório das Nações Unidas em Nova Iorque, com 90 retratos de crianças desalojadas extraídos de sua obra Retratos de Crianças do Êxodo. Essas impressionantes fotografias prestam solene testemunho a 30 milhões de pessoas em todo o mundo, a maioria delas crianças e mulheres sem residência fixa. Em outras colaborações com o UNICEF, Sebastião Salgado doou os direitos de reprodução de várias fotografias suas para o Movimento Global pela Criança e para ilustrar um livro da moçambicana Graça Machel, atualizando um relatório dela de 1996, como Representante Especial das Nações Unidas sobre o Impacto dos Conflitos Armados sobre as Crianças. Atualmente, em um projeto conjunto do UNICEF e da OMS, ele está documentando uma campanha mundial para a erradicação da poliomielite.

Artes

História da Fotografia
Fotografia é uma técnica de gravação por meios mecânicos e químicos ou digitais, de uma imagem numa camada de material sensível à exposição luminosa, designada como o seu suporte. A palavra deriva das palavras gregas [fós] (”luz”), e [grafis] (”estilo”, “pincel”) ou grafê, significando “desenhar com luz” ou “representação por meio de linhas”, “desenhar”.

Linguagem da fotografia

Pela sua natureza, a fotografia é ferramenta ou objeto de estudo da antropologia visual, enquanto representação iconográfica. O ícone, como o define Charles Sanders Peirce, significa representação pela imagem. Segundo Roland Barthes como a fotografia é uma imagem, ela possuí uma linguagem conotativa e denotativa, ou o óbvio e o obtuso. A linguagem denotativa é o óbvio: tudo o que se vê na fotografia, tudo que está evidente. O conotativo é o obtuso: toda a informação ímplicita na fotografia. O enquadramento da foto, o posicionamento da câmara, mais para cima ou mais para baixo dando noção de superioridade ou inferioridade. Tudo isso se trata de informações conotativas da fotografia, que geralmente revelam a bagagem social e cultural do próprio fotógrafo, o seu studium (Barthes).
Usos da fotografia

A fotografia pode ser classificada como tecnologia de confecção de imagens e atrai o interesse de cientistas e artistas desde o seu começo. Os cientistas usaram sua capacidade para fazer gravações precisas, como Eadweard Muybridge em seu estudo da locomoção humana e animal (1887). Artistas igualmente se interessaram por este aspecto, e também tentaram explorar outros caminhos além da representação fotomecânica da realidade, como o movimento pictural. As forças armadas, a polícia e forças de segurança usam a fotografia para vigilância, identificação e armazenamento de dados.
Fotografias aéreas eram utilizadas para levantamento do uso da terra e planejamento de uma determinada região.
História da fotografia

A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo chamado Betume da Judéia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1835 Daguerre desenvolveu um processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo.Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia, mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu inventor.
O daguerreotipo tornou-se mais popular pois atendeu à demanda por retratos exigida da classe média durante a Revolução Industrial. Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia. Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotosensibilidade de sais de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em comparação com métodos químicos.
Para o fotógrafo amante da fotografia em preto e branco, pouco mudou desde a introdução da câmera Leica de filme de 35mm em 1925.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências européias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.
Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o conseqüente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.
O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. A Semana, como toda inovação, não foi bem acolhida pelos tradicionais paulistas, e a crítica não poupou esforços para destruir suas idéias, em plena vigência da República Velha, encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava o cenário brasileiro. A elite, habituada aos modelos estéticos europeus mais arcaicos, sentiu-se violentada em sua sensibilidade e afrontada em suas preferências artísticas.
A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e o Expressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna.
O catálogo da Semana apresenta nomes como os de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Yan de Almeida Prado, John Graz, Oswaldo Goeldi, entre outros, na Pintura e no Desenho; Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, na Escultura; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, na Arquitetura. Entre os escritores encontravam-se Mário e Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, e outros mais. A música estava representada por autores consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernani Braga e Frutuoso Viana.
Em 1913, sementes do Modernismo já estavam sendo cultivadas. O pintor Lasar Segall, vindo recentemente da Alemanha, realizara exposições em São Paulo e em Campinas, recepcionadas com uma certa indiferença. Segall retornou então à Alemanha e só voltou ao Brasil dez anos depois, em um momento bem mais propício. A mostra de Anita Malfatti, que desencadeou a Semana, apesar da violenta crítica recebida, reunir ao seu redor artistas dispostos a empreender uma luta pela renovação artística brasileira. A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de Janeiro. Após a realização da Semana, alguns dos artistas mais importantes retornaram para a Europa, enfraquecendo o movimento, mas produtores artísticos como Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileiras.
A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia entre seus participantes uma coletânea de idéias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas o Movimento Pau-Brasil, o Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta, e o Movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional
Grandes Câmeras, Grandes Histórias...
                                                                       Uma  Síntese  histórica....
AGFA-Gevaert N.V. (Agfa) - A logomarca AGFA só começou a ser uasada em 1897. Mas foi fundada na Alemanha em 1867 sob o nome de Aktiengesellschaft für Anilinfabrikation (Empresa que produzia anilina) por Paul Mendelssohn Bartholdy (filho do compositor Felix Mendelssohn Bartholdy) e Carl Alexander von Martius.
 
27 anos depois da fundação na Alemanha, ou seja em 1894, funda-se a L. Gevaert & Cie na Bélgica e no ano seguinte, são fabricadas as primeiras chapas e filmes de raios-x.
 
Em 1937 a Agfa introduz o filme colorido Agfacolor-Neu, e em 1981, a Bayer compra a Gevaert e se torna a proprietária da AGFA
A Agfa tem sua sede atual na cidade Mortsel, na Bélgica, e possui cerca de 40 filiais no mundo todo, além de inúmeras representações. No Brasil, a filial da Agfa está em São Paulo com cerca de 300 funcionários. A AGFA-Gevaert possui no mundo todo, cerca de 10 fábricas, incluindo cidades como Bélgica, Itália, França, Alemanha, China e Estados Unidos.
Inicialmente tinha o nome de e. Anthony co. por causa de seu fundador Anthony H.T. em 1842. Anos mais tarde, Anthony aceita seu irmão como sócio, e o nome da empresa passa a ser Anthony & Scovill Co. Somente por volta de 1900 que a empresa viria a ser chamada ANSCO.
Em 1928, a Ansco fundiu-se com a empresa alemã Agfa em uma nova empresa que passou a ser chamada de "Agfa-Ansco".
 
A câmera mais famosa produzida pela ANSCO é a Ansco Panda (veja na seção "nossa coleção") em Nova York na década de 1950, fabricada para concorrer com a "Kodak Brownie Baby". A Ansco Panda usa filme 120, tem o corpo de Bakelite e era fácil de ser manuseada.
Em 1937 surgiu a Kwanon (primeiro nome da Canon) em Tókio. O japonês Takeshi Mitarai, fundador da Kwanon, escolheu este nome por causa de uma deusa do mesmo nome. asiática, e de origem do budismo. A lente que equipava as primeiras câmeras da Kwanon tinha o nome de "Kasyapa" derivado de Mahakashapa, um dos discípulos de Buda.
Alguns anos mais tatde, a Kwanon trocou seu nome por CANON.
 
Fato curioso que a mania de dar nomes de deuses às câmeras continuou. Em 1987, a CANON iniciou a produção de cãmeras da linha EOS. EOS (Aurora) é uma outra deusa que anunciava à Terra, a chegada do Deus sol.
Exakta foi fabricada pela empresa "Ihagee Kamerawerk" na Alemanha em 1912. Seu fundador: Johan Steenbergen, holandês.
Curiosidade: Uma câmera Exakta foi usada pelo personagem principal (que era um fotógrafo) em 1954 no filme "Janela Indiscreta" de Alfred Hitchcock. Também uma câmera Exacta foi usada no filme "O último imperador".
A Hasselblad foi fundada em 1941 na cidade de Gotemburgo, Suécia, por Victor Hasselblad. É uma câmera muitos famosa e prestigiada pelo segmento fotográfico mundial.
Curiosidade: as primeiras fotos da lua, no projeto Apollo, foram feitas com câmeras Hasselblad modificadas para as necessidades das circunstancias.
George Eastman fundou a Eastman Kodak Company, com sede em Rochester, Estados Unidos em 1888. Eastman trabalhava em um banco, mas seu sonho estava ligado à fotografia. Largou o banco para dedicar-se inteiramente ao novo projeto e, então, em 1888, depois de intensas pesquisas, lançou a primeira câmara de grande divulgação, que continha um rolo de filme com 6,35 cm de largura com o qual se obtiam cem exposições em forma de círculo. Quando o filme acabava a câmara tinha de ser devolvida ao fabricante em Rochester, NY, onde era aberta e se fazia a revelação do filme e a positivação. Seguidamente era recarregada, lacrada e devolvida ao cliente (veja foto abaixo).
Em 1895, Eastmen fabricou uma câmara menor ( 10 cm de altura), chamada Pocket Kodak, que foi a primeira câmara produzida em massa.Foram vendidas mais de 100.000 unidades, fato notável para a época.
 
 
Em 1900, a Eastman Kodak lançou a Brownie (foto acima), talvez a máquina fotográfica mais célebre na história, pois tornou a fotografia um meio de registro ao alcance de todos. A Brownie proporcionava fotografias de qualidade (para a época), no formato 6x6 cm, sobre 01 rolo de filme.
O nome LEICA é uma combinação dos nomes Leitz e Camera. A Leica foi a primeira marca de câmeras a produzir uma câmera portátil de filme 35mm no mundo. Ela foi criada pelo alemão Oscar Barnack em 1923 usando a lente produzida pela Ernst Leitz Optische Werke e comercializada em 1925, quando surge a Leica de 35mm, com objectiva f 1.9, que foi a precursora das atuais máquinas de 35mm não reflex, ou seja, de visor directo, câmara usada por muitos fotógrafos, dos quais um grande exemplo foi Henri Cartier-Bresson. As câmeras Leicas são sem dúvida uma das câmeras mais cobiçadas e caras do mercado até hoje.
A MAMIYA foi fundada em Maio de 1940 por Tsunejiro Sugawara no japão.
Já em 1949, iniciou a fabricação de câmeras que usavam filmes 135.
Em 1970, a Mamiya introduziu a câmera Mamiya RB67 que produzia negativos 6 × 7 centímetros para profissionais. Era grande, pesada, e de médio formato. Em 1982, a RB67 foi substituida pela RZ67.
o MODELO M645 foi fabricado de 1975-1987. Este foi o primeiro modelo a oferecer um quadro 6x4,5 centímetros, permitindo 15 fotos de um filme de rolo padrão 120. O M645 foi um verdadeiro sistema de câmeras, com visores intercambiáveis e lentes.
A BRONICA foi fundada em 1958 por Zenzaburo Yoshino no Japão. Yoshino fabricou sua primeira câmera, a Bronica Zenza Z. Foi uma das mais inovadoras na concepção e produção de câmeras de médio formato rolo de filme, produzindo câmeras que utilizavam negativos 6x6cm (filme 120).
 
Suas câmeras lembram, e muito, as câmeras Hasselblad.
A Minolta Co. foi fundada em 1928 na cidade de Osaka, japão, por Kazuo Tashima. Em 1929, é comercializada a primeira câmera da empresa, a "Nifcarette". Em 1947, introduz a câmera Minolta-35 que utilizava o filme 35 milímetros.
Em 07 de janeiro de 2003, A Minolta anuncia a fusão com outra fabricante de câmeras fotográficas, a Konica. É então, formada a empresa, Konica Minolta. Mas em 2006, a nova empresa abandona a fabricação de câmeras por causa dos prejuízos, entregando suas operações para a Sony.
A Nikon Corporation foi fundada em 25 de julho de 1917, em Tóquio, Japão, pela fusão de três principais fabricantes de ópticas. Inicialmente, o nome da empresa era "Nippon Kogahu Ko-gyo- Kabushikigaisha", que trouxeram vários técnicos alemães para o desenvolvimento dos produtos. O primeiro produto lançado foi um binóculo, em 1918.
Em 1932, a empresa produz lentes para as câmeras,com o nome de Nikkor.
Entre 1941 e 1945, a Nikon não abriu suas portas (época da segunda guerra mundial), e foi em 1946, que foi adotado o nome de NIKON.
 
A Nikon FM surgiu em 1977, a Nikon FE em 1978.
A Nikon EM surgiu em 1979, a Nikon F3 série foi fabricada entre 1980 e 1997.
A Nikon FM2 (preferida entre os fotógrafos brasileiros foi fabricada entre 1982 e 2000.
Nikon FE2 (1983)                Nikon FA (1983)            Nikon FG-20 (1984)
Nikon F-301 (1985, conhecida na América do Norte como a N2000)
Nikon F-601M (1990, conhecida na América do Norte como a N6000)
Nikon FM10 (1995)           Nikon FE10 (1996)            Nikon FM3A (2001)
A Olympus foi fundada por Takeshi Yamashita produzindo microscópios e termômetros, em outubro de 1919. O nome inicial foi "Takachiho Seisakusho". Em 1921, a marca Olympus foi registrada e a partir de 1949 o nome oficial seria Olympus Optical Co., Ltd.
A primeira câmera fotográfica da Olympus, foi a Semi-Olympus I, lançada em 1936. Em 1948, a Olympus lançou a 35 I, primeira câmera japonesa com obturador de lente. Em 1959, surgiu o modelo Olympus Pen, de meia chapa que "dobrava o filme". Em 1967, lança a Olympus Trip, muito difundida no Brasil na década de 70 e encerra sua produção em 1984.
A Pentax foi fundada com o nome "Asahi Goshi Kaisha Kogaku" em novembro de 1919 por Kumao Kajiwara, em Tóquio, Japão. Inicialmente produzia lentes para óculos. Em 1938, a empresa mudou de nome para Asahi Optical Co., Ltd. e em 1952, a Asahi Optical lançou sua primeira câmera, o Asahiflex (a primeira SLR japonesa usando filme de 35mm).
O nome "Pentax" foi registrado na Alemanha Oriental (vem de "Pentaprisma" e "Contax "), que mais tarde vendeu o nome de " Pentax " para a Asahi Optical em 1957.
 
Em dezembro de 2006, A Pentax iniciou o processo de fusão com a Hoya Corporation para formar A "Hoya Pentax HD Corporation", mas o processo foi cancelado em 11 de abril de 2007. A Pentax, então, vendeu parte de sua empresa para a Hoya e em 2011, a Pentax vende o restante para a RICOH.
Uma das câmeras mais famosas, fabricadas pela Pentax, foi a Pentax K1000 que foi fabricada entre 1976 e 1997.
A câmera mais difundida foi a Photax III-Boyer serie VIII (veja na seção "Nossa Coleção)", produzida em Paris. Esta câmera foi Lançada em 1947, feita de baquelite, guilhotina obturador com 3 velocidades 1 / 25 seg. , 1 / 100 seg, ou T (sentido B), distância 2.75 ao infinito, tamanho 150x100x70 mm com "lente barril em parafuso" quando aberta.
A Voigtländer foi fundada por Johann Christoph Voigtländer emViena, França, em 1756 e é, portanto, o nome mais antigo em câmeras
Em 1840, A Voigtländer fabricou o primeiro daguerreótipo em metal do mundo.
Em 1956, a Voigtländer foi vendida para a Carl Zeiss e foram assim fundidas em 1965.
Em 1972, a Zeiss / Voigtländer parou de produzir câmeras, e um ano depois, foi vendida para Rollei .
A Polaroid Corporation é uma empresa americana fundada em 1937 por Edwin H. Land, que abandonou a faculdade por causa donovo negócio. A Polaroid é a mais famosa fabricante de câmeras instantaneas, que chegou ao mercado
em 1948. A partir do ano 2000, a Polaroid passa a enfrentar sérios problemas, e em 11 de outubro de 2001, pediu falência. Embora, a Polaroid foi um dos primeiros fabricantes de câmeras digitais, com o Polaroid PDC-2000 em 1996, ela não conseguiu capturar uma grande quota do mercado digital.
A Praktica foi fundada em 1887 por Richard Huttig, na Alemanha. Inicialmente recebeu o nome de "Huttig-AG", que em 1906, torna-se o maior fabricante de câmeras na Europa com mais de 800 funcionários.
 
 
Foto do catálogo de 1979.
A série MTL foi muito difundida no meio fotográfico. A Praktica MTL3 foi fabricada em 1978, na extinta Alemanha Oriental, com uma produção de Cinco milhões de unidades Sobreviveu com bravura ao "ataque" dos equipamentos japoneses na Europa.
A Rollei foi fundada em 1920 por Paul Franke and Reinhold Heidecke em Braunschweig, Alemanha. É famosa por suas câmeras Rolleiflex.
Inicialmente era apenas uma oficina de mecânica de precisão e óptica e o seu ome era "Werkstatt für Feinmechanik und Optik – Franke und
A Yashica foi fundada em Maio de 1945 como "Yashima Seiki Seisakusho" (que significa Yashima precisão obras) no Japão. Primeiramente, atuou como uma subcontratada para outras empresas no fabrico de componentes para armas durante os últimos meses da II Guerra Mundial. Após o fim da guerra passou a fabricar componentes para relógio e outros equipamentos elétricos.
Em 01 em Dezembro de 1949, Yashima tornou-se a "Yashima Seiki K.K."
No início 1953, a Yashica começou a fazer sua primeira câmera, a Pigeonflex 6 × 6 cm, TLR. Em Junho de 1953, mudou seu nome para Yashima Ko-gaku Seiki K.K. ou seja, instrumentos ópticos de precisão Yashima), refletindo sua nova participação no negócio da câmera. No mesmo ano, a empresa comercializou sua primeira câmera sob a sua própria marca, a "Yashimaflex", outra câmera 6 × 6 cm, TLR. As câmeras Pigeonflex e Yashimaflex já foram equipadas com lentes Tomioka, começando um relacionamento que iria durar anos.
Em 1957, fundou a Yashica, Inc., sua primeira filial fora do Japão, com base na cidade de Nova York.
Heidecke". Mais tarde, o nome adquirido foi "Rollei Produktion GmbH". Em 1923, a F & H lançou o "Rolleidoscop", a primeira máquina de pequeno formato a utilizar filme em rolo.
 
Em 1928, surgiram as primeiras Rolleiflex de dupla objectiva. Em 1929, após algumas alterações técnicas, teve início a sua produção em série com uma das melhores objectivas da época, a Tessar.
Em 1933, foi apresentado a Rolleicord, uma versão reduzida e mais económica da Rolleiflex.
A melhor época da Rollei foram os anos 1950 e 1960. Em 1966 dois produtos inovadores: a primeira máquina tipo “Reflex” com filme em rolo mono-objectiva SL 66 e a Rollei 35, a máquinafotográfica de 35 mm mais compacta daquela época .
Em 1971, foi criada a Rollei Singapore, e a produção de câmeras foi concentrada no Extremo Oriente, Singapura. Mas, devido às divergências com o governo local, o projeto fracassou.
 
Em 2005, a razão social da empresa volta a ser alterada de Rollei Produktion GmbH para Franke & Heidecke GmbH. Entre os sócios encontram-se Kai Franke e Rainer Heidecke, dois netos dos fundadores da empresa.
Em 1958, a empresa oficializou o seu nome como YASHICA, e adotando assim, o nome de seus produtos. Lançou então a Yashica 35, sua primeira câmera de filme de 35 mm e Yashica-44, um 4 × 4 cm, TLR fortemente inspirada dar Rolleiflex, que causou conflitos com Franke Heidecke. Em 1961, a Yashica lançou a câmera de meio-quadro Rapide, tendo entrado efetivamente todos os segmentos do mercado (com excepção de médio formato SLRs) possíveis. Ele continuou a trabalhar em câmeras de exposição automática, com os Flash-O-Set e Yashica 35EE chamadas Electric Eye câmeras. Sua primeira câmera com obturador controlado eletronicamente foi Yashica Electro, lançado em 1965, cujo obturador foi desenvolvido pela Copal;
.No mesmo ano, Yashica lançou sua primeira câmera 35 mm, SLR com obturador eletrônico, a TL Electro X e lançou a Yashica Mat-124, que combinava as melhorias cumulativas das Yashicas câmeras TLR anteriores.
A Yashica ME 1, minha primeira câmera fotográfica adquirida para trabalhar como fotógrafo em 1980, foi feita no Brasil a partir de 1977 (Veja foto da Yashica ME1 na seção "nossa coleção").
Em 1968, a Yashica também adquiriu a fabricante de lentes Tomioka Ko-gaku Kikai. As vendas de SLRs 35mm continuaram a crescer de forma constante e rapidamente adquiriu uma reputação de conhecimentos de câmera eletrônica e ótica de alta qualidade.
Zeiss Ikon foi fundada em 01 de outubro de 1926 através da fusão da Carl Zeiss Jena com vários grandes produtores do momento: Heinrich Ernemann AG, ICA AG , o Berlin AG CP Goerz e Contessa-Nettel AG Stuttgart, tornando-se a maior produtora na Europa de câmera fotofráficas.
Em 1932, iniciou a produção de câmeras de pequeno formato, a "Contax câmera"
Em 1934, lançou a câmera Ikoflex TLR. dobravel e de pequeno formato. Em 1939, começou a produzir suas próprias câmeras SLR, inicialmente chamado de "sintaxe", mas acabou se tornando "Contax S"
Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos dos próprios trabalhadores da Ikon Zeiss foram substituídos por prisioneiros de guerra condenados a trabalhos forçados para a produção de máquinas de guerra. Nos bombardeios aéreos de Dresden, final de fevereiro de 1945, as instalações foram gravemente danificadas.
A Zeiss Ikon AG assumiu o que restava da Voigtländer em Braunschweig, estabelecendo-se lá como Zeiss Ikon-, Voigtländer e Zett. Este último ainda existe naquela cidade.
O novo Zeiss Ikon câmera, introduzida no Photokina 2004 é uma câmera rangefinder compatível com Leica M-mount, desenvolvido na Alemanha e construído pela Cosina no Japão (com lentes feitas no Japão e na Alemanha)
O modelo mais difundido e famoso lançado pela Zeiss Ikon foi a série IKONTA.
AZeiss Ikon cessou a produção de câmeras em 1972. Foi um choque terrível para toda a indústria alemã. Peças da linha de produtos Zeiss Ikon, em seguida, foi para a Rollei , e parte do know-how foi usada para reviver o nome da Contax com a colaboração da fabricante japonesa Yashica.
 
Após a reunificação das alemanhas (1989), a Carl Zeiss está reativando o nome Zeiss Ikon.
Zenit é uma marca russa de câmeras fotográficas e sua produção teve início a partir de 1952. Fabricada pela "KMZ" (Krasnogorskii Mekhanitcheskii Zavod - propriedade do Ministério Soviético de Indústria de Defesa) em Moscou e por "Belomo" desde os anos 1970 na Bielorrússia. A marca Zenit é associada principalmente às câmeras SLR de 35mm.
A primeira câmera Zenit foi desenvolvida com base na câmera telemétrica Zorki (a qual era uma cópia da câmera Leica II.
Na década de 1950, produziu a A Zenit-122, uma câmera fotográfica SLR 35mm totalmente manual, com fotometria TTL e baioneta M42 e pesava cerca de 820 gramas. O kit da Zenit 122 possuia uma objetiva Helios 44M-2 58mm f/2.4 ou uma MC Zenitar 50mm f/2 (ambas com rosca para filtros de 52mm). O funcionamento completamente mecânico (exceto do fotômetro) garante que a câmera não irá parar de funcionar caso as baterias acabem.

A Câmera Fotográfica.....Como surgiu?
Embora a primeira fotografia que se tem notícia, data de 1826, com o francês Joseph Nicéphore Niépce, que usou uma placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível (chamado Betume da Judéia) foi um outro francês, Daguerre, quem apresentou a primeira câmera fotográfica em 07 de janeiro de 1839, na Academia Francesa de Ciência, em Paris. Sua invenção foi chamada de "daguerreótipo" (por causa do seu nome: Daguerre).
Enquanto Nièpce chamou o seu processo que inventara de "heliografia", Daguerre chamou o seu processo de daguerreotipia. Os daguerreótipos se tornaram bem populares (D. Pedro II, ainda jovem, encomendou um, da frança) e na época houve uma especulação sobre o "fim da pintura", tal como quando sugiu a fotografia colorida, quando também houve especulações sobre o fim do "preto e branco".
O daguerreótipo era uma caixa, na qual era colocada uma chapa de cobre prateada e polida que era submetida ao iodo formando sobre si uma camada de iodeto de prata. Essa placa era exposta à luz dentro de uma câmara escura por vários minutos. Depois, era revelada em vapor de mercúrio aquecido, que aderia ao material nas partes onde ele havia sido sensibilizado pela luz, formando a imagem.
Foi um daguerreótipo que
tirou a primeira foto de
Abraham Lincoln em 1846.
Daí em diante, muitas coisas aconteceram. Como o processo da daguerreotipia era demorado, caro e restrito a uma classe privilegiada, muita gente passou a trabalhar para simplificar mais este processo. É é aí que surge um importante nome: George Eastman, responsável por uma popularização maior da fotografia que passou a ser produto de consumo a partir de 1888. George Eastman fundou a empresa Kodak com uma proposta de marketing onde todos podiam tirar suas fotos, sem necessitar de fotografos profissionais com a introdução da câmera tipo "caixão" (também chamada de "câmera-box", tenho inúmeras na coleção) e pelo filme em rolos 120, 620 e um pouco mais tarde o 135 e o 126.
Daguerreótipo
A revolução no mundo das câmeras fotográficas começou em 1925, com o surgimento da Çâmera Leica I, a primeira câmera 35mm. O formato de alta qualidade e sua portabilidade inspiraram muita gente e passou a ser objeto de desejo de muitos fotógrafos pelo mundo inteiro (à esquerda, uma câmera Leica da nossa coleção).
Com o surgimento das câmeras, surgiu também a figura do fotógrafo, uma profissão nobre na socidade urbana.
Uma das primeiras fotos do mundo tirada com Niepce.
Câmera fabricada por Joseph Niepce

Após atentados em Paris, França faz pedido formal de ajuda militar para a União Europeia

 
Reuters

Tratado de Lisboa diz que, no caso de "agressão armada" a qualquer país do bloco, os outros países têm "uma obrigação de ajuda e assistência por todos os meios em seu poder" Reuters
A França fez uma solicitação formal nesta terça-feira (17) de ajuda de seus parceiros da União Europeia após os ataques em Paris, recorrendo pela primeira vez ao artigo de assistência mútua do tratado da eu (União Europeia).

"Em Bruxelas, eu acabei de invocar o Artigo 42.7", disse o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, em sua conta no Twitter durante encontro de ministros da Defesa do bloco. Ele tem uma entrevista coletiva prevista para mais tarde nesta terça.

Autoridades da UE disseram que essa foi a primeira vez que o artigo foi ativado.
 

Detalhes do pedido da França não estavam disponíveis de imediato, mas o Tratado de Lisboa da UE diz que, no caso de "agressão armada" a qualquer país do bloco, os outros países têm "uma obrigação de ajuda e assistência por todos os meios em seu poder".

Pouco depois, autoridades disseram que os outros países da UE aceitaram o pedido da França.

Na sexta-feira (13), militantes islâmicos realizaram ataques coordenados em Paris que deixaram 129 mortos.