terça-feira, 10 de novembro de 2015

São Paulo e Curitiba - O executivo Walmir Pinheiro Santana, ligado à UTC Engenharia, disse em delação premiada à Procuradoria-geral da República que o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula) recebeu R$ 1,69 milhão em propina relativa às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
O valor teria sido repassado a Dirceu sob a autorização do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
À força-tarefa da Lava Jato, o delator contou que a assinatura do contrato do Comperj, entre a Petrobras e o Consórcio TUC - UTC, Odebrecht e Toyo do Brasil -, gerou "alguns compromissos" para PT no valor de R$15,51 milhões. Walmir Pinheiro Santana relatou que João Vaccari o autorizou a abater, também dos R$ 15,51 milhões, valores para José de Filippi Júnior, ex-tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e Dilma em 2010. O delator não informou quando ou como o dinheiro foi pago.

"Vaccari autorizou abater destes valores de R$15,51 milhões, R$ 400 mil para entregar para José Filippi, R$ 1,69 milhão para José Dirceu e R$ 1,8 milhão foram para algumas campanhas eleitorais (provavelmente para campanhas ao cargo de prefeito): municípios de Contagem, Belo Horizonte, Recife, Montes Claros, Campinas, São Bernardo do Campo; que há um valor de R$ 150 mil que acha que foi para um evento em Belo Horizonte organizado pelo PT (houve procura pelo depoente de uma senhora do PT de Minas Gerais)", declarou o executivo.
No depoimento prestado em 6 de agosto deste ano, Walmir Pinheiro Santana afirmou que João Vaccari parecia ter 'uma fragmentadora nas mãos, pois destruía todas as anotações de pagamentos'. "Todo controle era feito por Vaccari "de cabeça"; que quem tinha "procuração desta conta" junto com UTC era Vaccari, sendo ele quem controlava tudo."São Paulo e Curitiba - O executivo Walmir Pinheiro Santana, ligado à UTC Engenharia, disse em delação premiada à Procuradoria-geral da República que o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula) recebeu R$ 1,69 milhão em propina relativa às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
O valor teria sido repassado a Dirceu sob a autorização do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
À força-tarefa da Lava Jato, o delator contou que a assinatura do contrato do Comperj, entre a Petrobras e o Consórcio TUC - UTC, Odebrecht e Toyo do Brasil -, gerou "alguns compromissos" para PT no valor de R$15,51 milhões. Walmir Pinheiro Santana relatou que João Vaccari o autorizou a abater, também dos R$ 15,51 milhões, valores para José de Filippi Júnior, ex-tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e Dilma em 2010. O delator não informou quando ou como o dinheiro foi pago.

"Vaccari autorizou abater destes valores de R$15,51 milhões, R$ 400 mil para entregar para José Filippi, R$ 1,69 milhão para José Dirceu e R$ 1,8 milhão foram para algumas campanhas eleitorais (provavelmente para campanhas ao cargo de prefeito): municípios de Contagem, Belo Horizonte, Recife, Montes Claros, Campinas, São Bernardo do Campo; que há um valor de R$ 150 mil que acha que foi para um evento em Belo Horizonte organizado pelo PT (houve procura pelo depoente de uma senhora do PT de Minas Gerais)", declarou o executivo.
No depoimento prestado em 6 de agosto deste ano, Walmir Pinheiro Santana afirmou que João Vaccari parecia ter 'uma fragmentadora nas mãos, pois destruía todas as anotações de pagamentos'. "Todo controle era feito por Vaccari "de cabeça"; que quem tinha "procuração desta conta" junto com UTC era Vaccari, sendo ele quem controlava tudo."

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