Fantarlidades

Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de Artes e Atualidades. É mantido por alunos de uma turma de 8º ano B do Ensino Fundamental Maior, do Colégio Clita Batista. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Ano de 2015 terá um segundo a mais


O ano de 2015 vai ter um segundo a mais. Parece pouco, mas essa diferença pode afetar o funcionamento de computadores, e definir vitórias e derrotas, como explica o repórter Alberto Gaspar.
Qual a importância de um segundo? A decisão veio do Observatório Astronômico Internacional, em Paris: 2015 terá um segundo a mais.
Nos relógios solares, os primeiros inventados pela Humanidade, há milhares de anos, e que funcionam com a sombra servindo de ponteiros, não é possível identificar segundos. Mas as mudanças que os outros relógios vão sofrer este ano têm muito a ver com a posição e com o movimento do nosso planeta em relação ao sol.
A rotação, que cria os dias e noites, não é absolutamente regular. Sofre atrasos, que vão se acumulando, até completar um segundo.
“A gravidade, a atração de outros planetas, o Sol, a Lua, outros planetas, e também o movimento das marés afetam a velocidade de rotação da Terra”, diz Mario Fittipaldi, do serviço de Geração da Hora Legal do Brasil.
O ajuste é necessário para que os relógios atômicos, que marcam o horário oficial, não fiquem adiantados. No Brasil, o acerto será na noite de 30 de junho, às 20h59m59s, horário que será repetido uma vez antes de avançar para as 21h.
Será o 26º ajuste desde 1972. Os mais recentes, em 2008 e 2012, geraram problemas em computadores, com sistemas e sites travados por não reconhecer o truque no horário. O Comitê Gestor de Internet no Brasil recomenda cuidados aos profissionais da área.
Postado por Unknown às 16:41 Um comentário:
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Piratas modernos são atraídos pela grande movimentação econômica nos mares


A recente onda de ataques piratas na região da costa da Somália e do golfo de Aden, uma das mais importantes rotas marítimas do mundo, já preocupa as empresas do setor marítimo, e pode gerar prejuízos. A economista Maria Helena Carbone, diretora da área marítima da consultoria de riscos norte-americana Aon, fala sobre o atual fenômeno.
- Quando mais ou menos a pirataria moderna começou? No fundo, a pirataria nunca desapareceu. A considerada era de ouro ocorreu entre 1650 e 1720. Depois, com o final da Guerra Fria e a redução do patrulhamento de algumas áreas, a pirataria dos mares voltou a crescer de forma mais organizada. Os ataques dos bucaneiros tiveram outro ponto alto em 2000, quando a Somália ainda não representava uma área de risco tão acentuada. Desde 2004, os relatos de ataques de pirataria vinham declinando, mas com o aquecimento do comércio marítimo internacional, a escalada de ataques mais uma vez voltou a crescer, agora de forma impressionante, a despeito do maior desenvolvimento dos processos de combate e vigilância.
 
- Por que voltamos a lidar com um crime tão antigo? O mundo viu recentemente uma movimentação econômica extraordinária, e parte expressiva dessa movimentação vem sendo feita pelos mares. Várias destas viagens ocorrem via canais ou outros tipos de passagens que propiciam os ataques por piratas. 
Que tipo de embarcações são mais atacadas? 
A princípio, todas as embarcações são alvos potenciais para ataques de piratas. Os piratas organizados da atualidade não visam o roubo de carga, mas sim a detenção da embarcação com a obtenção de pagamento de resgate. É mais fácil e rápido lidar com dinheiro do que com algum tipo de carga ou navio que poderia ser rastreado com maior facilidade. O principal alvo é o resgate. É evidente que navios com menor velocidade, menor tripulação, ou até embarcações de lazer como iates poderão ser presas mais simples de atacar e obter êxito. Cada embarcação representa para os piratas um potencial de cerca de 1 milhão de dólares de resgate. 
Postado por Unknown às 16:36 Nenhum comentário:
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Five Nights at Freddy's 3

Five Nights at Freddy’s 3: jogo de terror para PC é lançado de surpresa

Five Nights at Freddy’s 3 acaba de ser lançado de surpresa na loja digital Steam para PC. Apesar de manter o conceito de terror de outros games da franquia, a sequência inova em alguns pontos cruciais, como o sistema de defesa do jogador e a existência de somente um animatrônico.
Five Nights at Freddy’s: veja a aterrorizante história por trás do game
Five Nights at Freddys 3 é lançado de surpresa como um susto (Foto: Reprodução/YouTube)Five Nights at Freddy's 3 é lançado de surpresa como um susto (Foto: Reprodução/YouTube)

A história se passa 30 anos após os eventos do jogo inicial. Nesse tempo, o Freddy Fazbear’s Pizza foi fechado e os relatos de horror no restaurante transformaram-se em rumores. Aproveitando a oportunidade, os novos donos desejam reabri-lo como uma atração de terror, chamada de Fazbear’s Fright: The Horror Attraction. Entre as coisas abandonadas no local, os proprietários encontram um animatrônico.
Há um bocado de mudanças nesta sequência. A principal é que existe apenas um animatrônico, apesar de outros reaparecem como alguma espécie de fantasma ou alucinação. O sistema de defesa do jogador também está bem diferente e exige que você se acostume com algumas formas de se defender, além de novas vulnerabilidades.
Trailer do jogo: https://www.youtube.com/watch?v=hdHlIy0W4uU

Resultados da pesquisa

Postado por Unknown às 14:42 Nenhum comentário:
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Piratas Somali

                           Piratas Somali

     A pirataria na costa da Somália tem sido uma ameaça à marinha mercante internacional desde o início da guerra civil daquele país, na década de 1990. Desde 1998 há relatos deste tipo de atividade, reportado por diversas organizações internacionais, incluindo a Organização Marítima Internacional e o Programa Alimentar Mundial expressaram sua preocupação com o aumento nos atos de pirataria; a atividade contribuiu para um aumento nos custos do transporte marítimo, e impediram a entrega de remessas assistenciais de alimentos. Noventa por cento das remessas do Programa Alimentar Mundial são enviados pelo mar, e os navios passaram a precisar de escolta militar.
    O estado caótico da Somália e a falta de um governo central, aliados à localização do país no Chifre da África, criaram as condições apropriadas para o crescimento da pirataria na região, no início da década de 1990. Com o colapso do governo central, barcos e navios pescando ilegalmente nas águas da Somália passaram a ser comuns. Os piratas estavam interessados, inicialmente, em assumir o controle das águas do país antes que empresários ou milicianos se envolvessem. Os atos de pirataria foram interrompidos temporariamente com a ascensão ao poder da União das Cortes Islâmicas, em 2006, quando a lei islâmica foi implantada no pais. As atividades de pirataria foram, no entanto, retomadas depois da invasão da Somália por tropas da Etiópia.
Piratas armados no oceano Índico. Pouco depois desta imagem ser feita, os membros desta embarcação abriram fogo contra navios da Marinha dos Estados Unidos, que revidou; um pirata foi morto e doze foram presos.
Alguns piratas são antigos pescadores, que argumentam que os navios estrangeiros estão ameaçando seu sustento pescando nas águas somalis. Após ver o lucro potencial que a atividade oferecia, já que os resgates costumam ser pagos, os chefes militares começaram a facilitar e até mesmo patrocinar estas atividades, dividindo os lucros com os próprios piratas. Na maioria dos sequestros realizados as vítimas não são machucadas, para que o pagamento dos resgates sejam realizados. Pelo contrário, os sequestradores tratam bem seus reféns, na esperança de receberem os resgates, a ponto de contratar empresas na costa da Somália que lhes cozinhem pratos que agradem gostos mais "ocidentalizados", como espaguete, peixes grelhados e carnes assadas, e manter um fornecimento constante de cigarros e bebidas alcólicas das lojas no litoral.
O Governo Federal de Transição fez alguns esforços para combater a pirataria permitindo ocasionalmente que navios estrangeiros entrem em território somali. No entanto, na maioria das vezes os navios estrangeiros que perseguiam piratas eram obrigados a interromper a perseguição sempre que os piratas entravam em águas territoriais somalis.O governo da Puntlândia fez algum progresso no combate à pirataria, evidente por algumas intervenções recentes.

Para se divertir...
Pirata Somali é um pobre indivíduo que nasceu pobre e esculachado pelos poderosos, e encontrou na pirataria um modo grotesco de arrumar uma boa grana.
Um típico pirata da Somália, note o medo e pânico que ele nos causa.

O começo de tudo

Cansado de serem humilhados pelos poderoso da quele lugar, os até então jovens revoltados com a pobreza por algum acaso viram o filme piratas do Caribe, e foi dai que veio a merda toda. Eles pensaram, "Se eles podem eu também posso". Desde então eles vem por ai surrupiando navios de poderosos, ricaços, e iates de um certo pais chamado frança. Mas isso é o de menos, sem contar que eles são altamente perigosos e meio burros, por tanto não tente viajar com um barco de play Boy nas redondezas da quele lugar, você corre o sério risco de ficar sem seu barco, e pior ainda, sem suas roupas, e isso pode ser uma coisa muito desagradável pra você.

Como eles se sustentam

Eles simplesmente vem na pirataria uma forma suicida de ganhar, e perder a vida, mas no final das coisas eles conseguem riquezas como, petróleo dos árabes, dinheiro dos franceses, pizzas italianas, bombas atômicas dos estados unidos em fim, uma porrada de coisas que pra eles tem muito valor, e que pra nós não faz sentido algum,(ou não) para eles qual quer saqueamento é útil deis de que eles gostem do que surrupiaram.

Quem são eles na verdade

São só um bando de doidos com armas, e todos nós sabemos que essa combinação não resulta em boa coisa coisa, mas isso é o que pouco importa, eles são jovens e muitos deles são revoltados, e segundo eles, eles pirateiam para ter uma vida melhor (ou não) muitos são ainda crianças querendo seguir a carreira de pirata doido dos mares asiáticos, dos mares mortos, dos mares vermelhos, dos maremotos e dos mares que vem para o bem. Sendo assim já dá para ter uma boa ideia de quem eles são realmente. Doidos com armas, e isso é uma péssima combinação.
Até Eric Cartman, já foi líder deles, mas falhou miseravelmente,

Poluidores dos mares

Isso mesmo caro leitor desocupado da vida. eles além de roubar, saquear, furtar, surrupiar, e todos os "ar", eles também jogam seus lixos e cacarecos no fundo do mar, já basta o Osama que foi jogado morto ao mar, poluiu os mares tornando os peixes e animais marinhos em verdadeiros Peixes bombas. Mas voltando ao assunto, esses piratas doidões sujam o mar com seus lixos e coisas que eles não usam mais, mas não por que eles são maus, e sim para afetar o comércio de peixes (ou não) afinal, eles se cansaram de comer peixe todo dia. De acordo com os cientistas desempregados da Suécia, os piratas estão desenvolvendo uma arma com proporções piratescas, com o objetivo de piratear a vida de todos os habitantes da tera, por tando não fiquem na água! (ou não)

Piores inimigos

A marinha francesa é uma das piores pedras no sapatos deles, ou nos barcos, tanto faz, o problema é que esses franceses metidinhos a corajosos tentam prender ou, matar os coitados dos piratas (coisa que não é muito difícil). Também tem os ingleses outro pais que vive enchendo o saco dos piratas, sem falar nos americanos, pra variar, onde tem conflito em países de origens árabes, sempre terá um americano. E isso os piratas não suportam, e acabam sequestrando capitães, marinheiros,
a puta que pariu e por ai vai, e cuidado, você pode ser o próximo
Pirata somali, muito triste com sua prisão.


Fatos sobre os piratas da Somália

  1. Não são bons atiradores
  2. Morrem igual patos na lagoa
  3. Eles não temem a morte
  4. Eles não te mandam andar na prancha
  5. Pois você sera a prancha
  6. Eles são tão doidos, que usam ganchos de espião, como arma
  7. Eles são confundidos com terroristas
  8. Eles gostam de usar lança foguetes, mas nunca acertam o alvo de primeira
  9. Gastam muita bala
  10. Eles estão cagando e andando para a opinião pública
  11. Eles possuem um alto nível de armamento, isso faria sentido se eles soubessem atirar

Postado por Unknown às 14:31 Nenhum comentário:
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Justin Bieber faz homenagem ao Brasil no clipe "Where Are Ü Now"




Justin Bieber  oficialmente está causando no mais novo clipe da dupla Jack Ü (formada por Diplo e Skrillex ). O vídeo do single, que chegou a vazar nas redes sociais as antes da divulgação oficial, foi liberado na madrugada desta segunda-feira (29) com uma prova de que o contratempo não abalou em nada o sucesso do seu lançamento. Cheio de cores, luzes e muitos desenhos bizarros, o clipe está chamando a atenção do público para uma série de detalhes curiosos.    
A música, "Where Are Ü Now", serviu de plano de fundo para Drew dançar entre vários rabiscos, formas e até algumas mensagens deixadas por diversas pessoas em uma especie de galeria de arte. Algumas delas, inclusive, não conseguiram passar despercebidas. A primeira palavra é "Jelena" que aparece riscada, indicando uma possível indireta para a ex de Drew                                                                                                       A outra para a alegria das beliebers brasileiras, é o fato da bandeira do  Brasil  aparecer em diversos quadros. Sera que algum show de Drew vai rolar por aqui em breve? 

Postado por Giulia Bieber Styles às 14:30 Nenhum comentário:
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O verdadeiro Capitão Philips fala sobre a urgência em contar sua história









     “Eles sabiam exatamente o que estavam fazendo.” O capitão Richard Phillips não mede palavras ao se recordar dos eventos de 8 de abirl de 2009, quando o navio que ele comandava, o Maersk Alabama, foi abordado por quatro piratas somali. Por cinco dias, Phillips permaneceu como refém dos piratas, liderados por Abduwali Muse, que o levaram do navio para um pequeno bote salva-vidas coberto. A ação terminou com Muse preso, seus companheiros mortos por fuzileiros navais e Phillips vivo para contar a história. E ele contou. Primeiro, no livro A Captain's Duty: Somali Pirates, Navy SEALs, and Dangerous Days at Sea; agora, no cinema, com o drama Capitão Phillips, dirigido por Paul Greengrass (Voo United 93, A Supremacia Bourne, O Ultimato Bourne) e com Tom Hanks como protagonista. 
     “É estranho contar essa história várias e várias vezes”, diz Richard Phillips, que bateu um longo papo comigo ao telefone, enquanto estava na Cidade do México divulgando o filme. “Mas é importante que as pessoas saibam o que acontece e como elas acontecem.” Phillips é incisivo quando aplaude a ação dos fuzileiros, que terminou com a morte de três piratas. “Eu estava com uma AK-47 apontada para minha cabeça o tempo todo”, continua. “Quando eles perceberam que não iam lucrar com o navio, e que tudo que tinham era eu, tomaram o rumo da Somália. Eu não estaria aqui se não fosse a ação dos militares.” Eu menciono que agora ele está viajando o mundo inteiro para falar sobre o filme, e Phillips é rápido: “Eu já viajei o mundo inteiro! A diferença é que, das outras vezes, eu estava no comando…”.
     Curioso é que, agora, um membro da tripulação do Alabama está processando a empresa (e o capitão) por achar que sua vida foi colocada em risco quando Phillips não observou o protocolo e se aproximou demais da costa somali. “É uma bobagem”, dispara. “Eu sempre disse, em todas as viagens que fiz naquela região, que uma abordagem por piratas era só questão de tempo, mas aconteceria cedo ou tarde.” Relatos de ataques se tornaram mais frequentes, e a falta de ação fortaleceu a ousadia dos piratas. “Eu posso dizer pelo que eu vivi, estes homens, estes garotos, não só sabem exatamente o que estão fazendo como o fazem com a total certeza de impunidade”, completa. “Falar sobre o fim do meu sequestro e das consequências para os piratas é importante ao menos para coibir mais ações desse tipo.” Falar sobre pirataria em pleno século 21 pode parecer anacrônico, mas não há outro nome para descrever o ataque ao Alabama e o sequestro de seu capitão. “A verdade é que este tipo de ação é mais e mais frequente, e não apenas na costa da Somália”, explica. “Em todo o mundo, por todos os lugares que naveguei, as histórias se repetem.”
     Richard Phillips trabalhou próximo a Tom Hanks e a Paul Greengrass, mas gostou de tomar a posição de observador para ver sua história tomar corpo. “Um filme precisa ser dramatizado, e foi o que eles fizeram à perfeição”, diz. “Mas o que é mostrado em cena é uma encenação muito próxima do que aconteceu naqueles dias em 2009.” Eu comento com o capitão sobre a polêmica recente no Brasil sobre a proibição das biografias não autorizadas, e pergunto se ele ficaria à vontade para ver sua história contada por outra pessoa. Ele hesita por alguns segundos e dispara: “É a minha história, é o meu ponto de vista, e eu acho que ninguém mais poderia falar sobre o que aconteceu a não ser eu. Claro que as pessoas no Alabama podem contar sua versão, assim como os somali, os fuzileiros… mas o livro e, agora, o filme, são a minha visão, em primeira pessoa. Não consigo ver como alguém poderia ser mais preciso do que eu”.
Postado por Giulia Bieber Styles às 14:04 Nenhum comentário:
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postagem da materia

Piratas: o terror nos mares

Bárbara Soalheiro | 01/03/2004 00h00
Brutamontes sanguinários ou nobres elegantes? Bandidos violentos ou homens que lutavam por sua liberdade? Bêbados inconseqüentes ou estrategistas brilhantes? Quem eram e como viviam os homens que dominaram os mares nos séculos de ouro da navegação européia?
Bêbado, o velho capitão acordou de repente. Os pêlos compridos da barba se agarravam às três argolas de ouro que lhe ornamentavam a orelha. Exalava um cheiro horrível, resultado do esvaziamento de algumas garrafas de rum na noite anterior. Passou pelo convés e viu o prisioneiro esticado no mastro. Quase morto. Havia uma faca pregada à perna do homem e o capitão se irritou. “Quem foi o imbecil que abandonou sua arma?”, gritou. Ninguém respondeu. O capitão foi até o coitado e retirou-lhe a faca. Viu, pela cor das fitas amarradas no cabo, que ela pertencia ao rapaz novato. “Idiota!”, gritou novamente. E, chamando o mestre quarteleiro, avisou: “Vamos parar na próxima ilha. Prepare uma pistola com uma só bala”.
O personagem dessa história pode ter sido qualquer um dos milhares de piratas que infestaram os mares durante os séculos 16, 17 e 18, a época de ouro da navegação européia. Ao tentar imaginá-lo, é provável que você o veja de tamanco holandês, calças largas marroquinas, turbante inglês e o peito nu ressaltando as várias correntes de ouro, moda das colônias americanas. A imagem que fazemos dos piratas é uma mistura de nacionalidades. Mas foram os piratas ingleses que eternizaram seus nomes e se tornaram famosos até os dias de hoje. Afinal, a maior parte dos registros que temos da vida desses homens se deve aos relatos dos julgamentos ocorridos na Inglaterra no século 18. “As histórias viravam livros, a internet daquele tempo. Só no ano em que foi publicado, 1724, Uma História Geral de Roubos e Crimes de Piratas Famosos vendeu 1 milhão de cópias”, diz o jornalista Eduardo San Martin, tradutor da obra no Brasil e pesquisador do assunto.
Postado por Lucas Garrido às 13:21 Nenhum comentário:
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postagem livre




A Gol Linhas Aéreas e a Infraero serão multadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em até R$ 230 mil pelo embarque irregular de uma passageira com deficiência física em um voo entre Foz do Iguaçu, no Paraná, e São Paulo. Cabe recurso.

A coordenadora de comunicação Katya Hemelrijk da Silva, que é cadeirante, precisou se arrastar pelas escadas para poder embarcar em dezembro de 2014. Na época, o relato do incidente feito pela cadeirante em uma rede social chamou a atenção dos internautas. A Infraero disse não ter recebido a notificação da Anac.

Em nota, a Gol afirmou tomar as medidas necessárias para evitar que problemas semelhantes voltem a acontecer, mas disse não comentar autos de infração. 
Os 11 autos foram emitidos com base em descumprimentos da Resolução n° 280/2013 da Anac, que dispõe sobre os procedimentos relativos à acessibilidade de passageiros com necessidade de assistência especial no transporte aéreo.

Postado por Lucas Garrido às 12:59 Nenhum comentário:
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postagem livre de atualidades

Guns N' Roses (às vezes abreviado como G N' R ou GnR) é uma banda de hard rock formada em Los Angeles, Califórnia (EUA), em 1985. A banda já lançou seis álbuns de estúdio, três EPs e um álbum ao vivo. O co-fundador e líder Axl Rose  e o tecladist a Dizzy Reed  são os únicos membros da formação clássica no atual Guns N' Roses.
A banda já vendeu 100 milhões de cópias em todo o mundo, sendo cerca de 43 milhões somente nos Estados Unidos O seu álbum de estréia em 1987, Appetite for Destruction vendeu cerca de 28 milhões de cópias no mundo todo, sendo certificado 17 vezes platina pela RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América).
A formação atual inclui o vocalista e pianista Axl Rose, os guitarristas DJ Ashba e Richard Fortus, o baixista Tommy Stinson,tecladistas e backing vocals Dizzy Reed e Chris Pitman, e o baterista Frank Ferrer.
Postado por Bernardo ribeiro às 10:11 Nenhum comentário:
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1 postagem de atualidades

Este suspense começa de maneira curiosa. O capitão Richard Phillips (Tom Hanks) está se preparando para mais uma viagem em alto mar, e conversa com sua esposa (Catherine Keener) sobre o estado do mundo. O diálogo é bastante genérico, com frases do tipo “Os tempos não estão fáceis” e “As coisas não são mais como antigamente”. Depois ele informa a esposa – como se ela já não soubesse – que o filho do casal precisa estudar, tomar um rumo na vida. Esta sequência meio artificial serve para apresentar a característica central do protagonista: a prudência. Phillips é um homem calmo, sensato, que reflete antes de agir.

Capitão Phillips - FotoEle deve enfrentar outro capitão, somaliano, com personalidade contrária à sua. Muse (Barkhad Abdi) é um garoto impulsivo, inexperiente, mas muito determinado. Sua apresentação é igualmente sucinta (ele esfaqueia um colega após uma brincadeira banal). O roteiro não faz questão de esconder o encontro iminente entre os dois, incluindo desde os primeiros minutos informações sobre o grande número de ataques piratas na região por onde deve passar Phillips, e depois abandonando o americano para revelar Muse e sua pequena equipe se preparando para o ataque. Esta é uma primeira boa surpresa de Capitão Phillips: o filme não adota apenas o olhar do herói, vendo seus inimigos do exterior, como na maioria das tramas de guerra. O roteiro dá espaço aos dois capitães, enxergando o mundo pelos olhos de cada um.

Seria muito fácil retratar os somalianos como grandes vilões (afinal, são eles os agressores, são eles os homens armados) e a tripulação americana como bondosas vítimas. Felizmente, Phillips e Muse são mais do que isso: trata-se de dois homens preocupados com a sobrevivência de si próprios e de seus homens, e que não hesitam em atacar o inimigo quando necessário. A história humaniza os piratas, desenvolvendo uma personalidade distinta para cada um. Muse é repleto de cinismo e objetividade durante a agressão (“São apenas negócios”, “Tudo vai ficar bem”, ele repete), mas nunca age por simples maldade. Os motivos que impulsionam o confronto dos dois são econômicos: Muse precisa de dinheiro, e Phillips está transportando uma carga de comida e mercadorias. Os dois executam ordens de seus superiores, e pretendem desempenhar seus planos da melhor maneira possível.

Capitão Phillips - FotoO diretor Paul Greengrass já tinha avisado que Capitão Phillips seria uma reflexão sobre “as consequências da globalização”. Embora o termo pareça genérico, é perceptível o objetivo de inserir a história no contexto socioeconômico atual. Este tema poderia parecer pouco comercial, mas Greengrass embala a trama com os traços estilísticos que fizeram a fama de A Supremacia Bourne(2003) e Vôo United 93 (2005): a câmera na mão, tremendo durante as cenas de suspense, a montagem ágil e fragmentada, a luz natural para conferir maior realismo, o trabalho rico na captação de som direto e a trilha sonora pulsante, com uma percussão que domina a maioria da narrativa. O filme é um ótimo exercício de ritmo, fazendo as 2h14 parecerem curtas para tantas reviravoltas, confrontos e cenas de tensão.

As atuações são outro ponto forte do filme. Tom Hanks evite a construção idealizada do herói, compondo um personagem marcado por inseguranças, gestos simples e uma maneira tranquila de falar. O ator ainda ganha de presente uma “cena de Oscar”, aquele momento de grande dificuldade dramática rumo à conclusão, que permite ao personagem liberar toda a emoção contida até então. Hanks se sai muitíssimo bem nesta cena, e as premiações devem recompensá-lo pelo esforço. Já o desconhecido Barkhad Abdi fornece uma atuação surpreendente, complexa, cheia de nuances no olhar, nos gestos e na fala. É notável a maneira como Muse transita entre humor, cinismo e agressividade, e Greengrass parece ter percebido isso, aproximando sua câmera do rosto do ator sempre que tem a oportunidade.

Capitão Phillips - FotoRumo à conclusão, a trama infelizmente recorre ao patriotismo exacerbado – a equipe de resgate americana é extremamente eficaz e politicamente correta, mostrando toda a destreza militar dos Estados Unidos – e ao sentimentalismo, com direito a cenas de assassinato interrompidas por pessoas que gritam “Diga à minha família que eu os amo!”, enquanto violinos melodiosos ocupam o lugar da percussão. Os letreiros da conclusão também seguem a cartilha das biografias tradicionais, tentando mostrar imparcialidade e veracidade histórica. Talvez Capitão Phillips não consiga encontrar um desfecho à altura da complexidade de sua trama. Mesmo assim, Paul Greengrass conseguiu elaborar um produto de altíssimo nível, com boas atuações, construção técnica impecável e uma articulação inteligente entre estética e temática, capaz de dialogar tanto com o grande público quanto com a crítica.
Postado por Bernardo ribeiro às 10:04 Nenhum comentário:
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Em Salvador, garoto inglês se torna campeão mundial de futebol freestyle

A última etapa do Campeonato Mundial de Futebol Freestyle aconteceu em Salvador e definiu quem será o melhor do mundo pelo próximo ano. A expectativa era de que algum brasileiro se tornasse o vencedor pela primeira vez. Porém, foi o inglês Andrew quem se sagrou campeão.
Postado por Unknown às 08:46 2 comentários:
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Funk ostentação:uma nova cultura dos jovens

O funk ostentação mostra o sonho de cada pessoa e que devemos lutar por esses sonhos para conseguir o que queremos .
O funk ostentação mostra a realidade de muitos jovens no mundo de hoje em dia .Quem não quer subir na vida? Quem não quer ter um cordão de ouro para mostrar que só por não ter dinheiro não conseguirá ser alguém na vida.
O  funk ostentação também mostra que muitos pedreiros e empregadas domésticas puderam oferecer melhores condições de vida a seus filhos, os quais estão em diversos cursos universitários.


Resultado de imagem para fotos de ostentação
Postado por Unknown às 08:42 Um comentário:
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sábado, 27 de junho de 2015

Curiosidades sobre Capitão Phillips (Atualidades)

  1. Os quatro piratas que sequestram o navio no filme não eram atores e foram selecionados entre 700 homens de uma comunidade somali em Minneapolis, a maior dos Estados Unidos. Barkhad Abdi, Barkhad Abdirahman, Faysal Ahmed e Mahat M. Ali se prepararam durante alguns meses para o filme, mas só ficaram frente a frente com Tom Hanks ao filmarem sua primeira cena no longa. 
  2. Tom Hanks declarou ter ficado “verdadeiramente petrificado” ao ver os quatro homens pela primeira vez no deque do navio. Essa era a ideia do diretor Paul Greengrass ao não ter revelado com quem ele contracenaria. “Eu posso dizer que os pelos atrás dos nossos pescoços se arrepiaram ao vê-los”, declarou Hanks. 
  3. De acordo com ex-tripulantes do verdadeiro Maersk Alabama, o capitão Phillips sabia da existência de piratas na região e ignorou orientações para se manter longe da costa. Ex-companheiros de Phillips também o descreveram como arrogante e relataram que ele não teria se preocupado com a segurança do navio. Onze deles atualmente processam as empresas Maersk Line e Waterman Steamship.
  4. Além dos piratas, os paramédicos que contracenaram com Tom Hanks no filme também não eram atores. A socorrista Danielle Albert e o bombeiro Nathan Cobler integram a Marinha americana e estavam trabalhando no navio usado para gravar as cenas finais do filme quando foram chamados para fazer a cena, sem ensaiar.
  5. As cenas em que Phillips e seus sequestradores estão em um barco salva-vidas foram realmente gravadas no mar — no Mediterrâneo, especificamente. Hanks definiu esta como a pior parte das gravações, quando os atores vomitaram diversas vezes devido ao balanço do barco.  
  6. A própria cena em que Phillips é atendido pelos paramédicos não estava no script. A equipe de filmagens estava no navio da Marinha americana para gravar outra cena, quando o diretor Paul Greengrass sugeriu que tentassem fazer a chegada de Phillips após o resgate. A cena improvisada é considerada uma das mais marcantes do longa.
  7. Apesar de três piratas terem morrido na operação de resgate do capitão Phillips e de o outro ter sido preso, os US$ 30 mil entregues pelo capitão aos sequestradores para que deixassem o barco jamais foram localizados.
  8. Indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante, Barkhd Abdi foi motorista de limousine e trabalhava com o irmão em sua loja de celulares em Minneapolis antes de estrear no cinema. Após as filmagens, ele voltou à loja, mas agora pensa em continuar a carreira de ator.
Postado por Semideusa do Payne às 10:14 3 comentários:
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Trompe-l'oeil (Artes)

Trompe-l'oeil é uma técnica artística que, com truques de perspectiva, cria uma ilusão ótica que faz com que formas de duas dimensões aparentem possuir três dimensões. Provém de uma expressão em língua francesa que significa "engana o olho" e é usada principalmente em pintura ou arquitetura.
Embora a expressão tivesse sua origem no período barroco, quando os artistas a usavam muito, a técnica em si já era conhecida desde a Antiguidade, tendo sido conhecida dos antigos gregos e romanos, e utilizada em murais, como por exemplo os de Pompeia, onde o típico mural trompe-l'oeil mostrava uma janela, porta ou corredor com a finalidade de visualmente aumentar o aposento.


                                                                            Pintura atual de Trompe-l'oeil
Postado por Semideusa do Payne às 10:10 Nenhum comentário:
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